REALIDADE INVENTADA

"Nao quero ter a terrivel limitacao de quem vive apenas do que e passivel de fazer sentido. Eu nao: eu quero uma realidade inventada."

Clarice Lispector




quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Pra explicar o meu sumico...

Eu juro que nao estou preguicosa. Pelo menos nao mais preguicosa do que o normal. A razao por andar escrevendo menos aqui no blog, como na vida de todo workaholic que se preza, tem um nome so: trabalho.

Fato eh que eu adoro trabalhar. Sempre fui do tipo que, ao comecar num emprego, veste a camisa da empresa, e passa a respirar o novo trabalho ate sentir que estou fazendo um bom trabalho. Barulhinho de digitacao eh musica pra mim. E com o emprego novo baseado em metas, premiando as melhores performances, eu estou como um patinho na agua, tentando aprender tudo o mais rapido possivel pra satisfazer a nerd que existe em mim com uma performance, se nao boa, pelo menos nao vergonhosa (ja que os resultados sao publicos e todo mundo ve quando voce pisa na bola).

A consequencia de estar tao focada, e trabalhando tanto, eh que uando chego em casa, mal tenho forcas pras coisas mais basicas do dia a dia (fazer uma jantinha, brincar com os cachorros, namorar...).

Assim, peco desculpas aos meus leitores fieis (oi, mae)... A programacao normal volta assim que eu acalmar minhas tendencias workaholics obssessivas. E ate la, fiquem feliz por mim: nada como um emprego que a gente goste pra tornar menos dificil deixar a cama quentinha de manha durante esse principio de friaquinha que ja invade a Irlanda...

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